terça-feira, 25 de maio de 2010




confira um pequeno avanço nesta nossa página

Seduzida pelas cores me aventurei a ir ao salão e descobrir qual a que mais se parece comigo. Pois bem, minha primeira experiência foi o que a Chanel chama de verde Jade, e que algumas marcas aqui no Brasil chamam de sereia ou e outros afins. Testado e aprovado.
No fim de semana seguinte quis provar a intensidade do azul anil, lápis lazulli ou azul escuro para quem quiser chamar assim. Nesta tentativa eu e as meninas manicures de um salão aqui de Salvador demos muitas gargalhadas. Para

No inverno 2010, as marcas brasileiras já têm novos lançamentos. Muitos deles, foram inspirados nas tendências que vieram das passarelas da Europa e dos grandes fabricantes de cosméticos do continente e dos Estados Unidos

Todo dia é dia de agricultura familiar






Estas são algumas das imagens que marcaram o dia da agricultura familiar pela Bahia

Agricultura familiar à vontade


Essa realidade faz parte do cotidiano de aproximadamente 70% dos produtores familiares do Brasil, conforme a ABCZ- Associação brasileira de criadores de zebu, bem como Ong´s que dão atenção a produtores tanto em assentamento quanto em qualquer lugar onde haja agricultura de subsistência.
Bem sabemos que sobreviver de uma pequena produção é usual para povos que cultuam hábitos semelhantes ou igual a de camponeses que precisam apenas de pouco para viver. Esta observação pode ser vista nos perímetros irrigados como o Projeto Jaíba, Projeto Gorutuba e Pirapora, todos localizados ao norte de Minas Gerais bem como Formoso e Formosinho, em Bom Jesus da Lapa, Estreito e Ceraíma, Guanambi/BA, locais onde a presença de pequenos produtores é que fazem a economia acontecer para o mundo. Isso mesmo. E sabe por quê?- pelo simples fato de essa classe ser responsável por pelo menos mais da metade da produção de alimentos, de acordo com parecer de especialistas.
Nesta tendência ainda encontramos agricultores sem acesso ao crédito, por conta de alguma dívida com o sistema bancário ou porque não conhecem as ferramentas para ampliar seu negócio. Alguns até, por medo de contrair dívidas que temem não conseguir honrar. E como diz o provérbio, pobre só tem o nome como título de sua honra.
Pois bem, os números apresentados pelo INCRA, e FAO dão conta de que 84% do que é produzido no Brasil sai das terras de agricultores familiares. Nos últimos dias, em que o governo federal resolveu investir em eventos que deram o nome de Dia da Agricultura Familiar, por toda esta imensidão verde amarela, a voz destes agricultores tem soado com firmeza nos microfones ou no gogó de pessoas com coragem para trabalhar e vender “seu peixe”.
Estes líderes de pequenos agricultores se unem para dizer em um forte brado, que é hora de o Brasil conhecer de onde brota alimentos como o feijão que tem 67% da produção advinda desta classe rural. Pode ser citado também, que 84% da produção de mandioca, e 54% do leite, inclusive, são frutos do árduo trabalho destes milhares de pequenos produtores que conhecem a terra como poucos.

Um salto para o progresso


Coisa boa quando vem, vem grande. E em terra de hippie também passam os ventos vindouros de esperança. Bem assim entendi a instalação da termoelétrica de Arembepe. A Bahia tem crescido a pequenos e significativos passos, o que faz a esperança renascer das perspectivas e expectativas de melhoria de vida de milhares de baianos que ainda aguardam um emprego.

Viva a Termelétrica Arembepe


O presidente da Petrobras, João Sérgio Gabrielli, disse no ato da inauguração, em território baiano, que a termelétrica vai operar como reserva de fonte elétrica no sistema interligado, cujas receitas serão provenientes da comercialização de energia no ambiente de contratação regulada (ACR). Na explicação sobre o ativar da termelétrica, Gabrielli informou que esta usina será acionada se o nível de água dos reservatórios das hidrelétricas diminuir, reduzindo o risco de apagão. Vale lembrar que a Petrobrás também financiou a construção e é uma das acionistas da Usina.
Não sei se vocês se lembram, mas quando chegou a se falar sobre a redução no consumo de energia no Brasil, fiquei em pânico. E logo me questionei- de que está adiantando este doloroso horário de verão (digo por que sou mineira) se ainda corremos o risco de um apagão? Depois de me acostumar com o fato e reportando notícias, vi que muita gente aprendeu no susto, que os recursos naturais são finitos, e que tudo depende de nossa consciência ecológica para preservar o que nos resta.
Em pouco tempo de Bahia digo que as coisas e os feitos parecem começar a vislumbrar um apreço. Vamos torcer pelo sucesso da Termoelétrica e que todos saiam lucrando com este investimento.
Olha só, andei vasculhando sobre nossas termelétricas pela net e vou postar este endereço para que possam saber mais sobre, onde e como as usinas brasileiras contribuem para a sobrevivência de nossas necessidades. Clica aqui http://www.gasnet.com.br/novo_termeletricas/mapa.asp e se informe.

BNB FINANCIA SEGURANÇA ENERGÉTICA NA BAHIA


Financiamento de R$ 188,3 milhões viabiliza implantação da Usina Termoelétrica Arembepe que dará o suporte necessário ao crescimento da economia baiana

Foi inaugurada a Usina Termelétrica Arembepe localizada no município de Camaçari numa área de 105 mil metros quadrados. Com capacidade de 150 megawatts, energia capaz de abastecer uma cidade de 500 mil moradores, a usina é uma obra integrante do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

Para a implantação da Usina, a agência Salvador Pituba fechou uma contratação de R$188,3 milhões o que incluí a compra de máquinas e equipamentos, a maioria importados, construção civil e capital de giro. Foi negociada também o Fundo de liquidez em conta reserva o que corresponde a seis parcelas de reembolso do valor do financiamento referenciado em R$ 16,3 milhões. Além disso, foi criada uma conta vinculada que capta toda a receita da Usina dando segurança e liquidez nos negócios da Companhia junto ao BNB.

Para o gerente do BNB responsável por esta contratação, João de Castro, participar desse tipo de empreendimento é uma forma de contribuir para o desenvolvimento energético do Brasil. “Apesar dessa operação ser a longo prazo ela é uma operação auto amortizável porque toda a energia que será produzida por esta UTE está vendida pelos 15 anos da operação”, explica João. Sem falar que este foi o primeiro grande financiamento assinado pela Agência – Pituba inaugurada em fevereiro desse ano. “É também uma satisfação alargarmos nossa carteira de clientes trazendo para o banco grandes chances de negócios futuros”, acrescenta.

Movida a óleo combustível, a termelétrica vai operar como reserva de fonte elétrica no sistema interligado, cujas receitas serão provenientes da comercialização de energia no ambiente de contratação regulada (ACR). “Esta usina será acionada se o nível de água dos reservatórios das hidrelétricas diminuir, reduzindo o risco de apagão”, esclarece o presidente da Petrobrás – empresa que também financiou a construção da Usina e é uma das acionistas da mesma- João Sérgio Gabrielli. É importante salientar que todo o combustível necessário para o funcionamento da UTE será adquirido na unidade da Petrobras do Complexo Industrial de Camaçari.

Além de aumentar a capacidade energética do estado. A Usina vai possibilitar o aumento na oferta de energia para o Sistema Interligado Nacional, podendo chegar a 150MW, através dos 60 motogeradores, o que lhe confere uma alta flexibilidade operacional. Apesar da UTE Arembepe ser considerada uma fonte emergencial de energia, estima-se que ela deverá entrar em funcionamento produzindo cerca de 8,22% de sua capacidade ao longo do ano.

Para o governador do estado, Jaques Wagner, esse empreendimento vai possibilitar o crescimento da economia baiana ao passo que vai atrair novas indústrias para o Pólo Petroquímico de Camaçari. “Isso porque a termelétrica torna a cidade um dos municípios com maior capacidade de fornecimento de energia para o setor industrial”, diz.

Com investimento total de R$ 334 milhões, as obras foram iniciadas em fevereiro de 2008 e concluídas em março de 2010. Durante esse período, foram gerados 800 empregos diretos e 1,5 indiretos, dos quais, a maioria foi recrutada na região.

Para o superintendente estadual do Banco do Nordeste, Nilo Meira trabalhar em cosonância com as políticas públicas dos Governos do Estado e Federal é fundamental para obtenção de melhores resultados."Entendemos que a implantação da usina garante a infraestrutura necessária para acompanhar a dinâmica do crescimento econômico da Bahia, permitindo que novas indústrias venham a se instalar e que outras possam expandir suas atividades."